INVISIBLE FOREST

Screencap from Video by Mark Angelo

Oliveira de Santa Iria da Azoia

Nome Vulgar: Oliveira
Nome Científicio: Olea europaea L. var. europaea
Localização: Santa Iria da Azoia, Loures, Lisboa
Idade aproximada: 2870 anos

A árvore está situada no Bairro da Covina, em Loures, no que resta de um antigo olival próximo das ruínas do castelo de Pirescouxe, tendo sido a idade determinada através de um método inovador de datação de árvores antigas desenvolvido pela UTAD. A sua idade está estimada nos 2855 anos, remontando ao tempo de Viriato e da invasão dos romanos à Lusitânia e sendo mais velha que Jesus Cristo. Está num terreno privado e foi classificada a partir da curiosidade e vontade da ADPAC-Associação de Defesa do Património Ambiental e Cultural de Santa Iria da Azóia.

Photo by Vera Marques

Ulmeiros da Quinta das Conchas e dos Lilases

Nome Vulgar: Ulmeiro-do-Cáucaso (zelcova)
Nome Científicio: Zelkova carpinifolia (Pall.) K.Koch
Localização: Parque da Quinta das Conchas e dos Lilases, Lumiar, Lisboa
Idade aproximada: 120 anos

Este grupo de Ulmeiros está na Quinta das Conchas, que é a terceira maior mancha verde de Lisboa, a seguir ao Parque Florestal de Monsanto e ao Parque da Bela Vista. A Quinta das Conchas remonta ao século XVI, tendo sido instalada por Afonso Torres. Após ter passado por várias famílias de proprietários acaba por ser adquirida – a 25 de Fevereiro de 1899 – por Francisco Mantero. A sua gestão e preservação são da responsabilidade da Câmara Municipal de Lisboa, estando diariamente aberto ao público das 06:00 à 01:00. Os ulmeiros têm sofrido, desde o início do século passado, de uma grave doença, a grafiose dos ulmeiros, ou DED (“Dutch Elm Disease”), provocada por um fungo – Ophiostoma (Ceratocistis) novo-ulmi – disseminado por escaravelhos, que tem, desde a década de 1980, provocado uma devastadora mortandade, tendo o número de ulmeiros diminuído drasticamente por todo o Hemisfério Norte.

Photo by Mark Angelo

Oliveira de Santa Iria da Azoia

Nome Vulgar: Oliveira
Nome Científicio: Olea europaea L. var. europaea
Localização: Santa Iria da Azoia, Loures, Lisboa
Idade aproximada: 2870 anos

A árvore está situada no Bairro da Covina, em Loures, no que resta de um antigo olival próximo das ruínas do castelo de Pirescouxe, tendo sido a idade determinada através de um método inovador de datação de árvores antigas desenvolvido pela UTAD. A sua idade está estimada nos 2855 anos, remontando ao tempo de Viriato e da invasão dos romanos à Lusitânia e sendo mais velha que Jesus Cristo. Está num terreno privado e foi classificada a partir da curiosidade e vontade da ADPAC-Associação de Defesa do Património Ambiental e Cultural de Santa Iria da Azóia.

Photo by Tiago Rosário

Sobreiro de S. Geraldo

Nome Regular: Cork Oak
Espécies: Quercus Suber L.
Localização: Veiros – Estarreja, Aveiro
Idade Aproximada: 550 anos

Carinhosamente conhecido como sobreiro de São Geraldo por estar localizado no terreno da capela homônima, a árvore centenária é um patrimônio florestal classificado, nome de rua e brasão paroquial. Não é uma espécie comum na nossa região, adaptou-se perfeitamente e é agora um símbolo da nossa terra. Sob seu dossel frondoso, gerações de Veirenses tocaram, escalaram, balançaram e se apaixonaram por ele. Quem o visita fica espantado com a sua verdadeira grandeza.

Photo by Tiago Rosário

Araucária do Infante D. Parque Pedro

Nome Regular: Araucária
Nome Científico: Araucaria heterophylla
Localização: Jardim Infante D. Pedro, Aveiro
Idade Aproximada: 120 anos

No Parque Infante D. Pedro, a Araucária é um marco natural marcante. Com seus galhos simétricos e folhagem perene, esta majestosa árvore aumenta a beleza serena do parque. Nativas da América do Sul, as araucárias são conhecidas por sua aparência única, quase pré-histórica, tornando-as uma visão cativante entre a vegetação exuberante do parque. Quer seja admirada pela sua grandeza ou pela sua sombra num dia quente, a Araucária é uma parte querida deste tranquilo retiro urbano.

Photo by Tiago Rosário

Sobreiro Gigante de Belazaima

Nome Regular: Cork Oak
Espécies: Quercus Suber L.
Localização: Belazaima do Chão, Águeda
Idade Aproximada: 315 anos

Na localidade de Belazaima existe um enorme e centenário sobreiro gigante, património do Estado. Vale a pena uma visita pela grandeza do fenômeno. A junta de freguesia concluiu um dos projectos que tinha em preparação, que era o de embelezar toda a área em redor do sobreiro. Poderá visitar a zona e desfrutar da sombra fresca do sobreiro. Luzes foram instaladas para que a área circundante seja iluminada à noite.

Photo by Daniel Oliveira

A Amoreira da Atalaia do Campo

Nome Regular: Amoreira
Nome Científico: Morus 
Localização: Pelourinho de Atalaia do Campo, Fundao
Idade Aproximada: +300 anos

É a primeira amoreira classificada como de interesse público no país. Estima-se que tenha mais de 300 anos e seja o ponto focal da aldeia de Atalaia do Campo, no concelho do Fundão. A amoreira frondosa sombreia outro monumento, o pelourinho, datado de 1570, que também foi classificado como um edifício de interesse público desde 1933.

Photo by Tiago Rosário

Oliveira Centenária em Montes da Senhora

Nome Regular: Oliveira
Nome Científico: Olea europaea L. var. europaea
Localização: Montes da Senhora, Proença-a-Nova
Idade Aproximada: +400 anos

Junto à Igreja de Nossa Senhora do Pópulo em Montes da Senhora, encontrará uma impressionante oliveira com mais de 400 anos e considerada a mais antiga e famosa da região: pensa-se que tenha sido plantada no final do século XVI, por volta de 1595. Originalmente uma oliveira selvagem, os sinais de enxertia ainda são visíveis e as duas espécies podem ser distinguidas.

Photo by Tiago Rosário

Sobreiro de Cernache do Bonjardim

Nome Regular: Cork Oak
Espécies: Quercus Suber L.
Localização: Cernache do Bonjardim, Sertã
Idade Aproximada: +200 anos

Em Cernache do Bonjardim, Sertã, um magnífico sobreiro ergue-se como um testemunho vivo do tempo, com mais de 200 anos de história enraizados no seu robusto tronco. Esta árvore antiga, com sua casca espessa e texturizada e galhos extensos, incorpora a resiliência e a beleza natural da região. Como símbolo da profunda ligação de Portugal à colheita e conservação da cortiça, continua a prosperar, oferecendo sombra e um sentimento de admiração a quem a visita.

Photo by Tiago Rosário

Ombú do Jardim do Castelo

Nome Regular: Bela Sombra /Ombú
Espécie: Phytolacca dioica
Localização: Jardim do Castelo, Almada
Idade Aproximada: +200 anos

Neste jardim havia uma famosa árvore de sombra (Phytolacca Dioica), uma árvore tropical de rápido crescimento nativa da América Central e um símbolo da Argentina. No entanto, devido a obras de construção na área do jardim, a árvore original foi morta com a desculpa de que seria transplantada para outro local. Nunca mais visto, no momento você pode ver duas de suas filhas no site, menor, mas ainda proporcionando uma bela sombra.